Um texto antigo publicado no G1 em 2007, mas que ainda vale muito a pena ser lido. Lá você vai entender a importância do curso universitário de cinema.
Fernanda Bassette Do G1, em São Paulo
"Luzes, câmera, ação". Três palavras tão simples, que indicam o início da gravação de uma cena, simbolizam o mundo do cinema, conhecido como sétima arte e uma das carreiras mais concorridas nos principais vestibulares do país -esse é o tema do
Guia de Carreiras desta semana no
G1. Na Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, o curso de audiovisual registrou concorrência de 40,09 candidatos por vaga no vestibular 2007, ficando atrás apenas de publicidade e propaganda e jornalismo.
Segundo dados do Ministério da Educação (MEC), o país possui 26 cursos superiores de cinema, 25 de audiovisual e um de imagem e som. Apesar das nomenclaturas diferentes, a maioria deles tem um único fim: formar profissionais capazes de trabalhar no cinema e na televisão.
De acordo com o professor Henrique Finco, subcoordenador do curso de cinema da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a faculdade tem dois eixos bem definidos: um voltado para crítica e roteiro (para aqueles que preferem dar ênfase para as críticas das produções e também para o lado acadêmico) e outro voltado diretamente para a produção de filmes e audiovisuais.
"Na UFSC, o aluno pode optar por um dos eixos durante o decorrer do curso. Todos saem habilitados para serem críticos, roteiristas ou trabalhar em produções, mas eles têm a chance de cursar disciplinas mais específicas e sair da faculdade com ênfase em alguma das duas áreas", explicou o professor Finco.
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